Oooiii!
Tudo bem?
Estava eu, em uma tarde chuvosa, surfando na Netflix a procura de um filme que eu pudesse assistir junto com a minha priminha de 7 anos.
Ela diz que adora filme de terror/suspense, escolhi um mas eu só ouvi reclamação por parte dela e aí resolvi trocar.
Mudei pra um filme da minha escolha hahahaha do meu gosto e com base na minha curiosidade pra saber se o filme é bom mesmo ou não.
Escolhi um filme chamado "Destemida" que é sobre uma garota adolescente que quer velejar pelo mundo sozinha.
Não vou contar sobre o filme porque talvez te aguce a vontade de assistir.
Não foi assim: "noooossaaaaa, que puuuta filme!" mas foi bem legal e trouxe algumas lições que a gente sabe qual é, como funciona e do/o que precisamos para fazer acontecer!
Tapão na cara desse ser!
Aí me fez lembrar da minha infância, sobre as coisas que eu falava e desejava pra mim. Mas que ouvia sempre: "ooo criança que sonha demais" ou "isso é muito difícil pra você conseguir", entre outros comentários bem "motivadores" (super mega desanimadores).
E assim os desejos se fecharam dentro da criança e ela cresceu com um baú interno cheeeeeio de coisas legais, trancado a sete chaves. Bom... existe uma fresta que a cada dia abre um pouco mais, mas confesso que pras coisas que existem lá, talvez para algumas, já não tenha tempo e vai ficar por lá mesmo.
Ao contrário da protagonista do filme que eu assisti em que ela teve total apoio dos pais, irmãos e do treinador rabugento (palavra da personagem haha) dela.
Veio aqui uma pergunta agora... me ajuda com a resposta?
A determinação é mais forte quando se tem o apoio de outras pessoas? Ou não faz diferença se ela é forte dentro da gente mesmo sem apoio?
Ou ainda... se a gente guarda no nosso baú interno, isso significa que o sonho não era tão importante assim? Ou que faltou determinação na nossa personalidade? No nosso ser?
Já atendi algumas pessoas que chegavam dizendo que estavam determinadas a seguir as orientações porque percebera que a saúde estava ficando desgastada mesmo sendo jovem. Mas antes mesmo das orientações eles/elas diziam: mas olha, não vou largar a minha cerveja! Nem tente!
Bom... eu entendo essa cena toda assim: vou fazer o qur você me falar desde que você não mexa naquilo que retira a minha "dor" diária.
Leia-se "dor" como algo que incomoda em sua vida e se acha "necessário" e indispensável" beber algo alcoólico ou se entupir de doces para "fechar" essa dor.
Só que não é isso que acontece.
Porque o buraco é mais embaixo, beeem mais!
É como se jogasse piche barato no buraco do asfalto, é só um curativozinho que não vai resolver o problema. Pelo contrário, só vai agravar.
Repito aqui, sigo a linha da nutrição comportamental, não falo em dieta, pelo contrário, dou autonomia ao paciente para escolher o que comer e beber mas junto com essa autonomia de escolha, vem junto uma tarefa de perceber que tipo de emoção o levou a fazer tal escolha, geralmente após cometer exageros gastronômicos.
Isso inclui, stress, saco cheio, alegre demais, triste demais, etc.
No caso acima, autoconhecimento nos ajuda muito a ter determinação em conseguir o que desejo, no caso, uma mudança de hábitos, emagrecer, bem estar físico e mental.
Em que você anda determinado/a em fazer atualmente?
Ah! Xô contá! Ganhei 2 meses de aula de violino que eu aaaaamooooo de paixão! Amo o som do instrumento, minha mente viaaaaaja ao som do violino!
Tô determinada em aprender pelo menos uma música em 2 meses! Hahhahaha Eu conto pra você depois, tá? Hahahahaha
Torce por mim!!!!
Beijoca
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