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Inquietações

  • Foto do escritor: Simone Komatsu
    Simone Komatsu
  • há 3 dias
  • 3 min de leitura

Novo dia chega e com ele, expectativas de como será.

Inquieto?

Feliz?

Aflito?

Cheio de coragem e força?

O que nos espera? Ou, o que esperamos?
O que nos espera? Ou, o que esperamos?

Cada dia um sentimento, uma emoção.

Sabemos lidar com elas?

Conseguimos entendê-las?

Como seguir vivendo quando há ambiguidades com relação ao que sentimos e ao que sabemos?

Você não está perdida/o. Você está aqui!
Você não está perdida/o. Você está aqui!

Como identificar o que nos inquieta e nos aflige?

Como tratá-las com ações pra que elas diminuam e sumam de dentro da gente?

Como entender nosso comportamento frente a tudo isso?

Isso seria o limbo?

A falta de compreensão pelo que passamos no dia a dia.

Os acertos e erros que nos acometem diariamente.

E percebemos quando erramos? Porque os acertos são facilmente destacados e perceptíveis.

Mas e quando parece que os erros se sobressaem e o desânimo vem pra pesar ainda mais?


É assim que chega a depressão?

É assim que as doenças chegam e vão se alimentando dos sentimentos um tanto obscuros e que nos impedem de dar um passo a frente?

E quando o passo a frente é dado, mas ele parece ser tão pequeno, que a gente não percebe nenhum tipo de evolução a respeito?

Como lidar com essas inquietações?

Pra onde vou? Por onde eu entro? Qual eu escolho?
Pra onde vou? Por onde eu entro? Qual eu escolho?

Será que a gente dá muita atenção a elas?

E "esquecemos" de tudo que recebemos, que ganhamos, e do tanto que crescemos?

Sim, porque existe o crescimento pessoal em todo o processo!

Então, porque cargas d'água, a gente se prende àquilo que nos aflige?

Que nos traz uma sensação de inutilidade, de emburrecimento, de ser um nada?

Trazendo ainda um sentimento de estar tudo desencaminhado (essa palavra existe?), com falta de perspectivas pra escalar a montanha novamente?


Pedras, sabemos que existem pelo caminho. Na realidade, a teoria a gente conhece de cabo a rabo!

Então, por que nos abalamos tanto quando escorregamos na montanha?

Conhecimento insuficiente não é.

Mas então, o que será?


É vida, você é realmente uma escola!!!

Ora nos sentimos no grau máximo de formação, outras nos sentimos no jardim de infância, indefesos, dependentes de colo e muita direção pra seguir em frente, para a frente!

O retrocesso pode fazer parte do nosso crescimento?

A gente passa por isso, pra que a gente possa reavaliar a vida e (tentar) perceber onde é que foi o escorregão, pra arrumar e entender o porquê de certos acontecimentos?


Entregar-se não é a saída ou solução, embora, em um dia em que o pico do sentimento apareça como destruição a vontade seja essa. O limbo depois disso é bem pior.

Bora aproveitar cada segundo pra um reequilíbrio físico e, principalmente MENTAL, pra seguir em frente e pra que a ideia de desistir desapareçaaaaaa!


Falo tanto de fé, né?

Mas, confesso que por vezes, eu me pego pisando na bola com a minha própria!

E, percebi escrevendo esse texto, o quando ela me faz forte quando eu tenho ela comigo bem juntinho.

E quando a montanha está escorregadia, aí é a hora de não largar dela, JAMAIS!

Eu acredito em você! Mas, você acredita em você?

Espero que nas escorregadas da sua subida, tanto pesssoal quanto profissional, você também se lembre da fé e o quão forte você é! E que tudo que você aprendeu, se desenvolveu e cresceu até agora, não será destruído ou terminado porque parece tudo perdido!

Procure ajuda profissional, pra que você enxergue o quão capaz você é! E perceba isso com a sua alma! Não te prometo ser de um dia pro outro, mas com certeza, a força que foi trancada dentro de você, vai sair tão forte quanto o sentimento de incapacidade que você acha que tem.


Fique bem!

Grande beijo

2 Comments


Estéfanie Cursino
Estéfanie Cursino
há 3 dias

Que reflexão incrível e extremamente necessária!!!

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Simone Komatsu
Simone Komatsu
há 3 dias
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Fico feliz que possa ter ajudado! Volte sempre! (^o^)

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