Alô! Alô!
Tudo bem com você?
Por aqui tá tudo.... bem!
Sério, tá tudo bem. Eu até achava que näo tava, mas tá sim!
É que acontecem coisas que me fazem pensar e pensar e pensar e achar que eu que sou a zuada da estória toda!
Só que não é bem assim, né?
Em tudo a gente tem o certo e o errado e as verdades de ambas as partes e a verdade verdadeira que somente o Universo (quizá um mundo paralelo) sabe.
A gente vai conhecendo as pessoas , as pessoas vão conhecendo a gente, mas no meio tempo a gente vai mudando e vai amadurecendo as ideias.
E muitas vezes, existem mudanças que acontecem que a gente não quer compartilhar com ninguém porque a mudança é nossa, principalmente na questão comportamental.
A gente muda mesmo! Não é nada na inércia, tudo é movimento!
E se o costume era sempre gostar de verde, porque que eu não posso mudar meu gosto?
Ou no modo de pensar e agir?
Afinal, se a gente não se adapta a esse mundo, é uma parada no tempo e a gente vira o Hardy Hart que só reclama e reclama e reclama e nunca tá feliz com absolutamente nada! Nem muito menos o fato de estar vivo!
Sabe... tenho visto tanta gente que tem tudo, que não tem.. digamos... falta material, mas é um vazio sentimental e emocional tão grande que elas só tem o ego mesmo pra preencher o buraco.
E quando acontece alguma desavença elas dizem: eu te conheço! Eu sei quais serão suas atitudes! Ou a falta delas!
Ahh é mesmo? Aham, tá bom!
Hoje eu entendo muito bem o sentido da frase de que "o silêncio é a melhor resposta".
É porque dá canseira, dá preguiça de discutir. E é um cansaço mental tão grande que faz perder tempo na vida porque o cérebro fica devagar, numa lentidão maior que de uma lesma.
Sabe... muito se assume quando a gente pensa que conhece o outro muito bem e vice e versa.
"Eu sei como você vai agir!"
"Eu sei o que você vai falar!"
"Sabia que você ia fazer/falar isso!"
Às vezes é assim mesmo, mas às vezes muitas pessoas mudam o comportamento, como eu escrevi acima. Mas depende muito do outro perceber tais mudanças. A abertura que se dá pra notar as mudanças.
Uma pessoa tida como fraca, sem opinião, mosca morta, pode guardar tanta coisa a sete chaves que ela mostra somente pra quem ela quiser. E não necessariamente praquela pessoa com quem ela tem contato diário. Afinal, a observação quanto a outra pessoa também é feita e, dependendo das anotações feitas, cabe a escolha de se abrir ou não pra ela.
O mundo anda traiçoeiro... ops, corrijo, os humanos andam traiçoeiros.
Eu já nasci desconfiada sabe ahahahhaha mas quando eu confio em alguém, eu confio pra valer. E sei que existem pessoas ao meu lado que eu posso confiar.
Mas tem também aquelas que a confiança existia mas observando certas atitudes e mesmo falando isso pro interessado, foi como ter dito pra parede.
Aí cansa, sabe?
Essas situações existem em casa, no trabalho, em meio as amizades ou em um relacionamento amoroso (não é a toa que existem separações, né? Porque alguém sempre muda ou se cansa de ser um "penico" ouvindo sempre as lamentações. E ninguém merece ser um muro de lamentações.
E aí quando um dos lados só passa a ouvir porque falar não adianta.... bem... se tiver conserto, ótimo! Se não... cada um pro seu lado e sem picuinha!
Aprendi a lidar com críticas, mas quando ela vem em pedrada e sem razão de ser, eu pulo fora mesmo.
A frase "te conheço", dependendo de quem fala, é muito relativa. Cabe a gente pensar até que ponto a gente se permitiu abrir o coração depois de tomar no fiofó 1, 2, 3 vezes.
Vale a pena continuar com a toxicidade? Vai te trazer algo de bom? Vai te fazer crescer ou você só vai se sentir diminuído/a por certos comentários?
São tantas perguntas, né?
E as respostas cabem a cada um/a de nós porque cada um sente de uma forma diferente, única e intransferivel.
Aqui não existe certo e errado, mesmo porque o que parece ser o certo pra mim, pode parecer errado pra você e vice e versa. É sempre uma via de mão dupla.
As vias às vezes tem buracos, são sinuosas e tm obstáculos, mas é possível seguir por ela e sobreviver.
Se machucou? Pense nisso como aprendizado pra se tornar uma pessoa melhor por você mesmo.
Pedras no caminho a gente sempre vai encontrar. Como a gente age com relação a elas, aí já é outra história!
Quantas pedras você já chutou? Quantas você parou, observou, tentou lapidar porque era "bonitinha"? Quantas delas você nem botou reparo? Quantas delas você deu mais atenção pra analisar pra perceber se era aquilo mesmo? Quantas delas apareceram pra você da mesma forma e como você agiu - chutou de novo? Observou?
Escrevendo aqui percebi o quanto o "eu te conheço" cai por terra algumas vezes por falta de percepção e atenção no próprio umbigo!
Sinceramente, eu também vou responder as minhas próprias indagações acima, porque EU NÃO ME conheço ahahahah já chutei muita pedra e algumas tem retornado como MEIO Evereste e é um sinal de que eu pulei alguma etapa e repeti de ano! Ano esse que se repete a cada SETE!
Poo, 7 anos é tempo pra caralho! Comi muita bola e chutei muita pedra pelo jeito ahauhauhaua
TOOOOMA! Tomei ahauhauhauh
Que você tenha 7 anos tranquilos e bem aprendidos com relação às questões da sua vida!
Beijoca!
Nossa... lembrei de uma música!
"Faça uma lista de grandes amigos... Quem você mais via há dez anos atrás... Quantos você ainda vê todo dia...Quantos você já não encontra mais..."